A jangada é o bote salva-vidas, feito de letras, palavras remendadas, amarradas umas nas outras, no qual pesco em mar aberto: crônicas, confissões e escrevinhanças.
escritora, advogada, mineira, meio melancólica, um tanto otimista
Processos de escrita e textos inéditos, as desilusões da vida adulta, cultura pop, feminismo e questões que me inquietam.
Uma exploração sobre o sentido da escrita, das viagens e da passagem do tempo; uma curadoria de referências literárias, musicais e audiovisuais; um escritor vivendo em Paris.