A Carta Branca nasceu como uma newsletter mensal, mas neste segundo capítulo não tem calendário. É um espaço onde escrevo sobre tudo e também sobre nada. Têm Carta Branca para ler.
Acho que um livro casa com qualquer estação do ano e não sei se bebo café para acordar ou se acordo para beber café.
Preciso de escrever. Preciso de partilhar. Não quero formas rígidas, nem promessas que não cumprirei. Será ao ritmo que a escrita fluir e que a bebé Camila permitir. Aqui terás acesso privilegiado ao caos que vai dentro de mim. Por tua conta e risco.
É muito sobre o corre-corre dos dias, a minha sede de saber e as minhas teorias sobre chinelos de quarto.
A Yellow Letter é o lugar mais amarelo da internet: aqui fazemos barulho, pensamos sobre o mundo, cultura e criatividade e sobre as coisas que fazem da vida uma boa vida.
Livros, escrita, pequenos detalhes de todos os dias, coisas interessantes para ver, conhecer, ler e viver.